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sábado, 15 de junho de 2013

COMO NASCEU O @

 

Ele nasceu assim...
Quando o latim ainda era língua corrente, a contração da preposição ad (que tem o sentido de lugar e movimento) se parecia com o @. Mas o arroba, tal como o conhecemos hoje, nasceu no século 16, em Florença. Na época, o marchante Francesco Lapi o usou para simbolizar uma unidade de medida. Ela era baseada na ânfora (um vaso de terracota) usada nos mercados italianos para medir grãos e outros bens de consumo. Com o tempo, foi caindo em desuso e, hoje, o símbolo ainda tem o nome de uma unidade de medida somente em português e espanhol.
Na era moderna, o arroba virou propriedade dos contadores. Por isso, o sinal entrou para o teclado básico das máquinas de escrever em 1885. Mas foi apenas no fim do século 20 que ele virou o ícone da era digital. O arroba estava quase morto até o engenheiro elétrico norte-americano Ray Tomlinson inventar o e-mail, em 1971. Ele escolheu o símbolo para ser a liga dos endereços de e-mail.
As razões? Primeiro por ser um ícone que já existia nos teclados e não tinha nenhuma função para a maioria da população. Segundo, porque os norte-americanos chamam o sinal de "at", abreviação da expressão at the rate of (à medida que). At tem a função de lugar: onde, está. Traduzindo um endereço de e-mail, a escolha fica óbvia. O usuário fulano de tal está no provedor X: fulanodetal@provedorX.

Olívia Meireles/Correio Brasilienese - in www.zerohora.com


Fonte: http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/curiosidades/curiosityatsign.php


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A ORIGEM DA SIGLA OK

 

Opa, isso não é um insulto (vide imagem), é assim que os Americanos expressam o OK. Ok? A sigla OK, bastante utilizada no Brasil, tem as seguintes traduções: certo; correto; aprovado. Mas você sabe a sua origem?
O termo OK, surgiu no século XVIII, na campanha para a reeleição do Presidente Martin Van Buren (1782-1862) nos Estados Unidos.
O apelido (nickname) dele era Old Kinderhook (ele nasceu em Kinderhook, Estado de Nova York) e, em 1840, as iniciais OK se popularizaram como lenha na sua campanha para indicar que, com Old Kinderhook como presidente tudo estaria ótimo. De forma humorística, também se dizia que OK era sigla para “orl korrect” – all correct -, ou seja, “tudo correto”.
A forma escrita é OK, ou okay e, informalmente, fala-se também okey-dokey ou okey-doke. A palavra OK pode ser usada também como verbo regular, significando “aprovar”, “endossar”. Por exemplo: He OK’d everything ou He okayed everything. “Ele aprovou tudo.”
Há também a expressão A-OK, significando “excelente”, que vem da era espacial. Foi usada pela primeira vez na década de 60 pela NASA, nos Estados Unidos, para indicar que todos os sistemas estavam em perfeitas condições.
All systems OK
(abreviada para A-OK).

por  

Fonte: Okay
http://www.englishexperts.com.br/2007/01/18/a-origem-da-sigla-ok/
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O QUE O X-TUDO TEM A VER COM O INGLÊS?

 

É bastante comum encontrarmos em uma lanchonete sanduíches com nomes que se iniciam com a letra “x”, por exemplo: x-salada, x-egg, x-bacon, x-tudo, etc. Você já deve ter se perguntado: de onde vem este “x”?
Bom, se levarmos em conta que a nossa cultura foi e ainda é bastante influenciada pela cultura americana, podemos concluir que tem coisa de americano por trás desse “x”, certo? Quem acha que sim, acertou, este “x” vem do nome original “cheese burguer” que inspirou a nossa culinária de rua.
“Cheese” tem um som parecido com “x” em português, com isso, para encurtar a história  e facilitar as coisas, adotamos o “x” no lugar do “cheese”. Então, um “cheese burguer”, seria, no Brasil, um “x-burguer”; um “x-salada” equivale a um “cheese burguer” com salada (alface & tomate); um “x-egg” equivale a um “cheese burguer” com “ovo” (egg) e o famoso “x-tudo”, como não poderia faltar, seria um “cheese burguer” com todos os tipos de recheios possíveis: presunto, ovo, batata, outro tipo de carne, e assim vai. Ao pé da letra, “x-tudo” deveria ser “cheese everything”, porém, essa delícia é brasileira, um estrangeiro não te entenderia no país deles se dissesse isso.
Bom, para finalizar, gostaria de dizer que aqui em Goiás, este tipo de comida é vendida nos "Pit Dogs" – lanchonetes em forma de “trailer” nas calçadas. Pit Dog é outro nome em português inspirado no inglês, e é tipicamente goiano. Bom, a origem, realmente desconheço, acho que podemos deixar este enigma para uma outra ocasião.


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POR QUE NOVELA EM INGLÊS É SOAP OPERA?

 

Muitos de vocês já devem saber que novela em inglês é “soap opera”, podendo ser abreviado para “soap”. Se traduzirmos ao pé da letra, “soap opera” equivale a “ópera de sabão” ou “ópera de sabonete”. Mas, qual a origem dessa expressão? O que sabão e sabonete têm a ver com a história?
Bom, a explicação é bem simples, quando as primeiras novelas começaram a ser produzidas, logo passaram a ser patrocinadas por fabricantes de sabão e sabonete. Com a grande audiência atraída por este tipo de programa, estes fabricantes notaram que seus anúncios – destinados ao público feminino da época – teriam mais visibilidade nos horários das novelas, que passaram então a serem chamadas de “soap operas” em inglês.
Tal expressão parece ter surgido como uma forma de crítica, já que eram tidas como algo vazio, sem conteúdo e sem valor artístico, quando comparadas às óperas originais, vistas como o grande evento cultural da época.

por

Fonte: http://www.englishexperts.com.br/2012/12/13/por-que-novela-em-ingles-e-soap-opera/
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ORIGENS DO INGLÊS: HISTÓRIA DA LÍNGUA INGLESA

 

Quem vê a expansão da língua inglesa ao redor do mundo, sobretudo nos últimos 50 anos, pode não acreditar que a língua mais usada em transações comerciais hoje era falada por apenas algumas tribos germânicas no século 5 d.C.
Conhecer um pouco da origem das línguas significa entrar em contato com a história da humanidade, com as disputas políticas que marcam essa história e que revelam a alternância de poder entre tribos, povos e nações.

Essa alternância de poder pode ter resultado em imposições da língua de um povo a outros povos ou, ainda, em influências de uma cultura sobre outra por um determinado período. A língua que usamos hoje para nos comunicar é fruto desse movimento, desse contato entre os homens e de como se deram as relações sociais ao longo da história.

Influências variadas
A língua inglesa nasceu no atual território da Grã-Bretanha, uma terra amplamente desejada e invadida por povos diversos, o que resultou na multiplicidade de suas origens e de influências variadas. É considerada língua germânico ocidental, mas esteve sob influência latina e escandinava e, depois, normanda e francesa.

Os romanos deixaram a Grã-Bretanha em 410 e os primeiros anglo-saxões desembarcaram no ano 449. Foram os saxões os responsáveis por introduzirem no inglês os primeiros elementos do vocabulário latino. Isso porque esses povos germânicos haviam entrado em contato com os Romanos antes de abandonarem o continente e já haviam incorporado vocábulos latinos às suas línguas.

Marcas do latim
É fácil identificar as marcas de origem latina na língua inglesa. Encontramos ainda no inglês atual: copper (cobre) do latim cuprum (cobre), street (rua) do latim strata (via), dish (prato) do latim discus (disco, travessa), entre outros. Mas apenas as cidades se constituíram em focos de latinização, permanecendo os povos residentes no campo pouco suscetíveis ao contato com a cultura romana.

Um dos capítulos das sucessivas invasões da Bretanha e das influências deixadas na língua inglesa pelos povos invasores deve ser dedicado aos celtas. O povo celta é de origem indo-germânico. Saiu do Centro-Sul da Europa em ondas sucessivas e se espalhou por regiões da Espanha, Itália, Bretanha, Mar Negro, Balcãs e Ásia Menor. Na Bretanha, as pesquisas sugerem que eles ocuparam os vales, as terras mais férteis enquanto que os Bretões se instalam em lugares menos hospitaleiros, pantanosos ou mais elevados.

Resistência aos elementos celtas
Tanto em relação aos Bretões como em relação aos Saxões (povo de origem germânica que habitava a Saxônia, região da Alemanha entre o rio Reno e o mar Báltico, e que invadiu as terras da Grã-Bretanha), é muito provável que os celtas tenham se mantido distantes, por dificuldade de comunicação. Houve, e isso é o que se sabe, uma resistência significativa da língua inglesa em integrar elementos celtas, o que se verifica no pequeno número de palavras célticas antigas no inglês.

A ausência de interlocução entre celtas e saxões é evidente e pode ser notada por meio do uso das palavras. O termo saxão para designar os celtas, por exemplo, era Wealas (os "estrangeiros"). Esse termo deu origem à palavra Welsh por meio da qual, em inglês, hoje se designa os galeses. Os celtas, por sua vez, chamavam a todos os seus inimigos de saxões.

Escandinavos, provenientes da Dinamarca e da Noruega, começaram a fazer incursões à Bretanha no final do século 8, onde se juntaram e se misturaram com os povos de língua anglo-saxônica, ora de forma pacífica, ora violenta durante dois séculos. Por suas línguas contarem com uma origem comum (germânica), houve grande compreensão entre os povos e as influências mútuas são bastante evidentes até o ponto de alguns pesquisadores considerarem que houve uma fusão delas. O fato da 2ª pessoa do verbo "ser" (are) ser de origem escandinava pode indicar a fusão, na medida em que não eram partilhados apenas vocábulos, mas também formas gramaticais.

Nobreza da França
Em 1066, Guilherme, o Normando, venceu o rei dos Saxões e se tornou rei da Inglaterra. Instalou sua corte e distribuiu terras entre os nobres provenientes da França. Assim, o inglês foi afastado da corte em favor da língua francesa. Como o latim continuava a ser a língua dos eruditos, três línguas se encontravam presentes no território inglês. O uso dessas línguas delineava as camadas sociais: o latim era a língua do saber e da escrita, o francês (na verdade, a língua normanda e não o francês propriamente dito) era falado pelo grupo social dirigente e o inglês era a língua das camadas sociais mais baixas.

O francês falado na Inglaterra nos tempos da conquista normanda era muito especial e era denominado anglo-normando. Dessa língua, floresceu uma literatura muito particular, sobretudo nos reinados de Henrique 2o e Henrique 3o, da dinastia Plantageneta.

Celina Bruniera, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.
 
 
 
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PAÍSES QUE FALAM INGLÊS

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Sempre falamos aqui no blog sobre a cultura inglesa e sobre a língua inglesa, frequentemente nos referindo aos países ícones do idioma: Reino Unido e Estados Unidos. O inglês, porém, atravessa várias barreiras geográficas e é uma língua nativa de muitos países, além de ser o segundo idioma oficial de vários outros. Vamos saber quais são eles no post de hoje!

Vamos fazer umas contas. Doze países têm o inglês como língua nativa. São eles: Austrália, Bahamas, Estados Unidos (Porto Rico também), Granada, Guiana, Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e Gales), Irlanda, Jamaica, Nova Zelândia e Trinidad.

Onze países possuem o inglês como língua oficial, mas não nativa: Botsuana, Fiji, Gâmbia, Gana, Libéria, Maurício, Nigéria, Rodésia, Serra Leoa, Uganda e Zâmbia.

Continuando a conta, ainda temos 14 países que falam inglês, mas como segundo idioma oficial: Camarões, Índia, Lesoto, Malui, Malta, Mamibia, Nauru, Filipinas, Singapura, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Tonga e Samoa Ocidental.

Para acabar com a contabilidade, vamos citar só mais 5 países onde o inglês não é considerado língua oficial, mas possui uma certa importância no contexto do local: Quênia, Malásia, Paquistão, Sri Lanka e Sudão.

Se analisarmos os países citados acima, poderemos ver que a maioria deles foi anteriormente uma colônia inglesa (tirando a Etiópia e a própria Inglaterra, claro). Alguns deles ainda têm alguma ligação política ou econômica com órgãos e empresas inglesas, o que contribui ainda mais para a perpetuação da língua. É o chamado Mundo Anglo-Saxônico, composto por todas essas nações que partilham características históricas, políticas e culturais enraizadas ou atribuídas à influência do Reino Unido.

paises-que-falam-ingles-no-mundo-cultura-inglesa-03Mais de 700 milhões de pessoas no mundo todo falam inglês como idioma oficial ou segunda língua. Dos países que não estão na lista lá de cima, uma média de 10% da população de cada um sabe falar inglês.

Ufa! O mundo realmente fala inglês, não? O idioma ultrapassou os limites geográficos de seu país de origem e ganhou outros territórios. Esse é um dos principais motivos para aprender inglês. É uma língua que está presente em jornais, trabalhos científicos e profissões do mundo todo, que você utiliza para fazer turismo, conseguir um intercâmbio ou para ser promovido na empresa.





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